Uma das coisas na vida que nós nunca deixaremos de fazer é aprender. Em nossa jornada não há nenhum dia que não agregamos conhecimento. Pois bem, o conteúdo de hoje traz algumas curiosidades que muita gente não conhece e que particularmente, algumas eu não conhecia. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Por diversas vezes aqui no blog eu já pontuei uma das virtudes que mais gosto nos Fuscas: A versatilidade do carrinho. Em todas as ocasiões que eu tenho oportunidade de publicar algum conteúdo relacionado ao seus derivados, esse discurso da versatilidade é presente. No entanto, o post de hoje traz um conteúdo que nos mostra que a versatilidade do Fusca não está somente no fato de sua plataforma e conjunto mecânico ter "acolhido" vários modelos em todo o planeta, mas sim que sua carroceria e o projeto original conseguem receber inúmeras adaptações que tornam o carrinho bastante diferente.
A matéria que vocês veem ao final do post está publicada no site da revista Quatro Rodas. Nela, há uma lista de 10 adaptações a nível de carroceria feitas no Fusca que são, no mínimo, inusitadas. Algumas delas eu já conhecia e outras eu até já vi pessoalmente, como o Fusca com quatro portas e os que receberam um capô que lembra a frente dos Rolls Royce.
Todas as imagens e o texto foram retirados da matéria original. Como de costume, a fonte está ao final do post.
Veja:

Dez variações do Fusca que você provavelmente não conhecia

Conheça as mais inusitadas variações de carroceria que o pequeno Volkswagen já teve

Picape

                                            

A Beutler fez na Suíça dos anos 50 algumas variações do Besouro, incluindo uma rara picape. Como essa nunca foi a vocação do VW, a caçamba se apoiava em suportes no para-choque para não cair com o peso.

 

Perua

A inglesa Unique Vehicle & Accessory (UVA) criou, nos anos 80, o kit com painel, janelas e lanternas personalizados para conversão em perua, em três versões: Shogan, Shogan Baja (acima) e Shogan GTE (esportivo).

Baja

Nascidos nos anos 70 na Califórnia (EUA), os Bajas surgiram como opção aos buggys para encarar dunas. No Brasil, a moda começou na mesma década com Carlos Menon, um piloto de autocross que passou a transformar Fuscas para quem quisesse andar na terra.

Porsche

Fundada por Gerhard Oettinger, a alemã Okrasa preparava os VW desde 1950 e até exportava os kits. Em 1973, ela se superou: visual inspirado no Porsche 935 e um boxer 6-cilindros de 255 cv que atingia 210 km/h.

Camper

Nos anos 70, a americana RQR concebeu o Camper, um minimotorhome feito de alumínio com interior de fibra de vidro. Havia espaço para armário, pia, fogão, geladeira e até duas camas: solteiro e casal.

Três volumes

Em 1952, a Stoll lançou na Alemanha um três-volumes chamado Coupé, com traseira alongada, cobertura das rodas traseiras e teto solar. Um dos remanescentes está hoje no museu da Volks, em Wolfsburg.

Cabriolet

Inúmeras empresas no mundo projetaram uma versão conversível. No Brasil, a mais conhecida foi a da Avallone, na década de 80. Com laterais de fibra de vidro, ela custava 60% a mais que o carro original.

Rolls-Royce

Moda nos EUA e Europa na década de 60, a transformação do modelo em Rolls-Royce também teve sua variação nacional, com a paulistana Edmorba. Na prática, só trocavam o capô por um de fibra de vidro.

Guincho

Quem pensaria em usar Fusca no resgate? A BGW Spectre pensou. Para isso, bolou o Tow Truck Wrecker, com tudo para socorrer carros nas estradas dos EUA: cabos de aço e estepe extras e até um guincho frontal.

Quatro portas

De olho nos taxistas alemães, a Karosserie Friedrich Rometsch desenvolveu um Volks especial. Para acomodar as duas portas (suicidas) extras e melhorar o espaço, o entre-eixo era alongado em 22 cm.

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