Ignição eletrônica no distribuidor original

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Veja como é feita a troca da chave de seta do Fusca e de outros VW a ar

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Quando eu assisti a esse vídeo, não tive dúvidas de que iria postá-lo, dado a sua didática e simplicidade ao passar o conhecimento. 
Há algum tempo atrás eu escrevi um post que deu um retorno muito bacana. Ele tratava do esquema elétrico do Fusca e outros VW a ar e como você pode fazer a ligação de relês, chaves e outros dispositivos elétricos que fazem parte do chicote do seu carro por meio da norma DIN para a elétrica automotiva. Hoje o post tem mais ou menos o mesmo fim, porém mostrando a troca e ligação de um componente em específico.
Existem problemas elétricos que são muito comuns em carros após eles chegarem numa determinada idade. Um deles é aquela famosa falha ou mau contato que um componente tem, ou um fusível queimar com frequência em virtude de um fio desencapado que esteja encostando na lataria hora sim hora não e assim por diante. Um componente que, depois de alguns anos, também pode dar defeito é a chave de seta. A chave de seta é o componente que fica atrás do volante e você usa para dar seta para ambos os lados, além de contar com o lampejador da luz alta. Alguns Fuscas mais novos (como dos anos 80, por exemplo), também tem o comando do limpador de parabrisa integrado a chave de seta.
A fixação da chave de seta é simples: Ela é, na grande maioria das vezes, aparafusada na coluna de direção atrás do volante. No caso do Fusca, a retirada do volante se faz necessária para a troca. Um defeito muito comum na chave de seta também é a mola de retorno da alavanca, como mostra o vídeo.
O vídeo que aparece ao final do post foi postado pelo Leandro Coelho em seu canal do Youtube. Para quem não se lembra, eu postei um vídeo do belíssimo Fusca que ele tem há algum tempo, que é um exemplar fantástico. Nessa manutenção, ele troca a chave de seta de um Fusca 1976 (muito inteiro, por sinal), além da substituição do cabo do afogador (que realmente é bem difícil) e a troca das coifas do câmbio.
Com certeza vale a pena assistir.
Veja:




terça-feira, 29 de novembro de 2016

Um "caracol" VW a ar

Não, eu não estou exagerando no título desse post. Para que você o entenda, basta entendê-lo ao pé da letra. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois cliques você fica sabendo de tudo o que acontece aqui na página, que tem conteúdo todos os dias. É rápido, fácil, descomplicado e fica aqui a sua direita.
Nesse domingo eu resolvi dar uma saidinha rápida de tarde para espairecer um pouco a cabeça após horas a fio estudando Física. Nesse rápido passeio, dei um pulinho no Sesc e achei interessante passar pela biblioteca para ler qualquer coisa, apenas para se distrair um pouco. Confesso, fazia bastante tempo que eu não ia até aquela biblioteca, mas foi muito bom "revê-la". Andando entre as prateleiras, eu uma obra que eu li há alguns anos que se encaixa muito com o propósito desse blog que se chama "Viagem ao fim do mundo", escrita por Virginio Cordeiro de Mello (Eu achei um resumo bem bacana da obra neste link). O livro conta a história do próprio autor, que fez uma viagem com sua família de Petrópolis, no interior do Rio de Janeiro até a Patagônia a bordo de uma Kombi. Só este enunciado já me faria interessado em ler esta obra, mas depois de ler as primeiras páginas, logo emprestei o livro para conhecer a aventura. A obra é bastante intimista, o que faz com que tenhamos a impressão de estarmos viajando junto com o autor (coincidentemente, o link que postei diz a mesma coisa, mas é a mais pura realidade).  Na ocasião que li a obra pela primeira vez, eu me lembrava que ao final do livro havia algumas páginas mostrando fotos e outras falando sobre a Kombi, sobre os defeitos apresentados e também sobre tudo o que ele levou sobre a viagem. Aquelas últimas páginas traziam um lado mais "técnico" para o livro que, para mim, entusiasta em mecânica e automóveis, agradou bastante.
Pois bem, quando abri o livro novamente neste domingo, fui logo para o final para reler esses dados. Lá eu vi que a Kombi que ele utilizou na viagem (que era um autêntico motorhome) era montado pela Minimax. Confesso eu que não conhecia essa empresa. Chegando em casa, resolvi pesquisar sobre essa Kombi e gostei muito daquilo que encontrei.
Quando tomei ciência do que essas Kombis ofereceram, não tive dúvidas de que esse conteúdo daria um ótimo post. A Minimax foi uma empresa que fazia a preparação de Kombis Clipper para diversas aplicações, inclusive para motorhomes, modelo este que chamavam de "Caracol". Na empresa, a Kombi recebia um teto mais alto, além de todos os aparatos que um motorhome necessita, inclusive com um banheiro situado próximo ao centro da Kombi, como nas Karmann Ghia Mobil. As Kombis nessa transformação recebiam diversas alterações, como uma passagem entre a cabine e a "casa" além de mudanças que alteravam ligeiramente a estética da Kombi, como retrovisores maiores e pneus montados em rodas de tala bem mais larga bem para fora do carro, exigindo a necessidade de uma espécie de alargador de paralamas. A mecânica era a mesma que de uma Clipper comum dos anos 80: motor 1600 com dupla carburação Solex 32.
Na pesquisa que fiz eu achei diversas fotos de época e inúmeros dados técnicos. Procurando por Kombi Minimax na internet se acha muita coisa. Eu recomendo aos amigos a leitura da obra que citei acima e também uma breve pesquisa sobre esse modelo que sem dúvidas é uma alternativa mais completa que uma Kombi convencional (para quem tem a ideia de montar um motorhome) e mais discreta que uma Karmann Ghia Mobil.
No final do post segue uma propaganda de época e algumas fotos desse exótico modelo.
Veja:










segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Brasília do Jairo Tschurtschenthaler: Um carro diferente e com personalidade

Sim, com certeza essa é uma das Brasílias mais bacanas que eu já pude postar aqui no blog nesse tempo todo. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois cliques, você fica 100% ligado em tudo o que acontece no blog. É tudo rápido, fácil, não te dá trabalho e fica aqui a sua direita.
Com certeza o que um carro clássico pode ter de mais atraente é a sua história. É impossível não conhecer um carro antigo que não carregue consigo um passado interessante, que não nos faça admirar o carro. Alguns rodaram muito e carregam marcas do tempo, outros pertenceram a uma única pessoa por muitos anos, outros rodaram pouquíssimo e trazem muitas características de um carro novo e tantas outras possibilidades. Geralmente os carros saem da fábrica praticamente iguais, mas todas as suas histórias seguem, querendo ou não, rumos diferentes.
Esta Brasília 1980 que aparece ao final do post pertence ao Jairo. Há um bom tempo (aliás, faz tempo mesmo, pois eu não conseguia encaixar esse carro na grade sempre por um motivo ou outro) que eu vi esse carro em um grupo do Facebook e convidei o Jairo para postar esse carro aqui no blog, tudo isso por achá-lo bastante diferente. Ao conhecer o carro um pouco mais a fundo, percebi que tinha algo nesse carro que poderia chamar mais atenção que suas peculiaridades, a sua história.
Aqui eu já tive a oportunidade de mostrar para vocês vários achados de carros que amigos me mandaram, mas com certeza este carro foi um achado especial para o seu dono. O Jairo comprou esse carro em junho desse ano, e o motivo foi muito nobre: Ele tinha dado há pouco tempo de presente um Fusca para seu filho em virtude dele ter passado no vestibular que buscava. Após essa conquista, a ideia era comprar um VW a ar para o Jairo de que eles pudessem mexer e passear juntos com os dois carros, uma maneira de estarem sempre próximos, o que é sempre muito válido. Nesse novo propósito, ele descobriu que um amigo tinha esta Brasilia para há algum tempo, carro que havia sido herdado do avô. Após muitos meses de negociação, ele conseguiu comprar o carro.
Como a cor amarela não lhe agradava, ele buscou um outro tom que, por sinal ficou bem diferente: O preto fosco. É bem difícil de se ver um VW a ar preto, então esse carro se torna bonito principalmente pela diversidade.
A mecânica é comum, um 1600 como a maioria das Brasílias. A ideia agora é montar um kit turbo e voltar o carro para dupla carburação.
O carro depois de pronto ganhou o apelido de "Elektra". Este é mais um clássico que ficou totalmente ao gosto do dono, que é o que mais importa. Eu particularmente adorei as rodas Cruz de Malta, que foram febre nos anos 70 e 80.
As fotos são do resgate, da restauração e do resultado, respectivamente.
Veja:


























Quero agradecer ao Jairo por enviar as fotos!
Quer ver seu carro aqui no blog? Me mande um e-mail.

domingo, 27 de novembro de 2016

O evento do Pátio Cianê visto em outra perspectiva

Antes de você ler toda a descrição desse post, já lhe aviso que ele é mais do que especial. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like básico na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois cliques você fica sabendo de tudo o que rola aqui na página, visto que tem conteúdo todos os dias. É tudo rápido, fácil e está aqui a sua direita.
No último dia 20 de novembro eu cheguei aqui no blog e escrevi um post que já se tornou tradicional todos os meses: O do encontro de antigos no Pátio Cianê, aqui em Sorocaba. No início daquele dia, a única coisa que eu poderia imaginar é que seria mais uma edição do evento como as outras passadas, que traria belos carros e conversas muito produtivas, mas confesso que fiquei bastante surpreso com tudo o que aquele quente domingo de sol me resultou.
Como em todas as vezes, lá estava eu fotografando os carros e conversando com uma pessoa ou outra. Assim como já aconteceu em edições anteriores, eu acabei conhecendo pessoas que anteriormente eram apenas amigos virtuais, que me conheceram por meio desse blog e das redes sociais, mas o encontro de antigos desta vez me mostrou realmente qual é o seu propósito, que é promover um encontro de amizades.
Naquele post eu havia dito que pude semear uma nova amizade feita no encontro, que era com o Fernando, que grava para o canal do Youtube #FuscaFilmador. Um dia antes do encontro, eu havia falado com ele sobre e lá no Cianê tivemos a oportunidade de darmos um aperto de mão. Neste instante, conversamos muito sobre carros, mecânica, Youtube e internet de uma maneira geral. Esse tipo de troca de experiência é sempre muito válida para todos aqueles que buscam manter uma maneira direta de contato com os internautas que tem os mesmos interesses que nós. Seja em um blog, como eu, ou em um canal, como ele.
Quase ao final do evento, o Fernando me surpreendeu e muito quando ligou a câmera e gravou um tape rapidinho comigo divulgando o blog. Eu fiquei muito feliz com esse apoio que ele me deu, principalmente em virtude do número de inscritos que ele tem e acima de tudo, a credibilidade que o canal possui.
Eu me comprometi com ele a postar este vlog dele assim que este entrasse no ar. Para mim é um grande prazer ter minha marca registrada em um canal de tanto prestígio.
Para quem ainda não conhece o #FuscaFilmador que é o canal do Fernando, o link está na barra de parceiros também a direita do post. Recomendo fortemente a inscrição de todos!
Além daqui, deixe o seu like no vídeo também. Quero agradecer mais uma vez ao Fernando pela parceria!


sábado, 26 de novembro de 2016

As ruas de antigamente

Esse é mais um post do estilo "máquina do tempo". Com certeza é um momento que nos permitimos viajar no passado por pelo menos alguns instantes. Se você está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like básico na página do Facebook e de seguir o blog também. São dois cliques rápidos e fáceis. Tudo está aqui, a sua direita.
A foto que aparece no final do post eu achei no Google e não pensei duas vezes em postá-la aqui. Felizmente as pessoas ultimamente estão revivendo essas fotografias antigas ultimamente, o que faz com que o passado esteja no conhecimento das pessoas que não viveram nele.
No post de ontem eu ressaltei o quanto é interessante sabermos como era a cabeça das pessoas no passado. Hoje não é diferente, mas ressalto como funcionavam as coisas no passado.
Antigamente, nessa época, já havia uma frota considerável de carros, mas todos andavam mais tranquilos e em velocidades menores. As pessoas eram diferentes e, principalmente os lazeres, eram infinitamente diferentes. As pessoas viviam de uma maneira mais simples, muitas vezes numa relação inversamente proporcional entre recursos e felicidade.
Esta foto que aparece ao final do post foi tirada em 1979, na Rua José Paulino, na minha cidade natal, São Paulo. Eu sempre costumo dizer aqui que os tempos de ouro das vendas do Fusca foram os anos 70. No entanto, esta foto já é do final da década, onde já conseguimos ver outros modelos que apareceram posteriormente, como vários Passat. É claro que, como em todos os lugares, aparecem Fusquinhas na foto. Observem ao fundo. Nessa época a nossa indústria automobilística nacional estava passando por um grande momento de transição, onde a preocupação com a emissão de poluentes já era um pouco maior e a tecnologia começava a aparecer devagarinho nos carros. Um exemplo bem claro disso foram as melhorias atribuídas ao Fusca nos anos 80 e também nos modelos Itamar.
Veja:


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Alguns acessórios de antigamente

É, com certeza antigamente nós também tínhamos muitos acessórios bem legais. Se você está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like básico na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira você fica sabendo tudo o que acontece aqui no blog todos os dias. É simples, fácil e os cliques ficam aqui a sua direita.
Imagine que você voltou pelo menos 40 anos no tempo. Você sai da sua casa e se depara com diversos clássicos novos, ostentando placas amarelas para todos os lados. Se fossemos à alguma oficina, com certeza iriamos ver muitos Fusquinhas passando por rápidas manutenções misturados com muitos carros de motores enormes sendo caprichadamente regulados. Mas, se entrássemos em uma loja de acessórios automotivos, o que iríamos ver?
Se nós entrarmos em uma loja de hoje, com certeza iriamos ver os mais sofisticados alarmes, aparelhos de som fantásticos, sensores de estacionamento, câmeras de ré, faróis de milha, enfim, muita coisa. Eu até ouso dizer que nesses anos as coisas não mudaram tanto, elas apenas acompanharam a tecnologia. Dentro de uma loja de 40 anos atrás, teríamos rádios toca-fitas, amplificadores, faróis auxiliares, muitas vezes com lentes amarelas, além de muitos acessórios cromados que embelezavam muitos carros. Hoje em dia, um Fusca cheio de acessórios de época continua muito charmoso, visto a criatividade que os fabricantes tinham ao desenvolver os produtos. Tudo isso é bacana pois dá para ver o que passava na cabeça das pessoas que trabalhavam direta ou indiretamente para a indústria de autopeças naquela época.
Essa propaganda que aparece ao final do post eu achei no Google alguns dias atrás. Ela mostra alguns acessórios de época um tanto interessantes. Com certeza o mais peculiar é o óculos, que prova mais uma vez a grande criatividade que as pessoas também tinham nessa época.
Veja:


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Diagnosticando um problema na ignição do Fusca e outros VW a ar

Depois de alguns dias sem conseguir postar devido a problemas no PC, cá estou eu de volta colocando o blog em dia. Se você está me dando a honra da visita, não deixe de dar o seu like na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois rápidos cliques que estão aqui, a sua direita, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog todos os dias.
Com certeza toda pessoa que realmente gosta de carros clássicos e antigomobilismo admira pelo menos um pouco a mecânica clássica. Toda vez que falamos de um carro antigo, é impossível não citar, hora ou outra, algo que esteja ligado ao seu projeto mecânico. Por esse motivo, muitos proprietários antigomobilistas buscam conhecer e, acima de tudo, entender da mecânica presente em seus carros. Tudo isso não se deve apenas a paixão que se tem pelo carro, mas sim para que haja a capacidade do próprio dono resolver um eventual problema que possa aparecer no veículo.
Se nós entrarmos todos os dias nos fóruns de mecânica e nos grupos do Facebook relacionados a carros, todos os dias veremos alguém expondo um problema e pedindo ajuda para descobrir (e executar) a solução. Como felizmente essa galera geralmente é muito unida, as pessoas buscam ajudar colocando resoluções de casos parecidos ou atentando a pessoa em relação à alguma peculiaridade que a manutenção daquele carro tenha, principalmente em relação ao problema apresentado.
Mas, quando um antigo quebra, como buscar a solução para o defeito?
Eu costumo dizer que o pior defeito que um carro pode ter é aquele que aparece intermitentemente, ou seja, as vezes ele existe, as vezes não. Quando um problema está fora dessa categoria, o ideal é buscar defeito nas peças correspondentes ao "setor" do funcionamento do carro que condiz com o problema. Se você acredita que o problema está na injeção de combustível, vale conferir a carburação (no caso de um antigo), se a falha não vem dali, é interessante conferir a ignição, e assim por diante.
O vídeo que eu trago hoje para vocês vem lá do canal do Alan, da AJ Carburadores. A oficina dele já é bem conceituada por bastante gente em virtude do seu trabalho. Neste vídeo, ele mostra um belíssimo Fusca 1968 (muito bonito mesmo) que apareceu com um problema de falha que tem sido bem comum ultimamente. No vídeo, ele explica como chegou a causa do problema e também como resolveu.
Vale a pena assistir para entender como pode ser feito um rápido diagnóstico. 
Veja:



domingo, 20 de novembro de 2016

Encontro de antigos no Pátio Cianê, Sorocaba - Novembro de 2016

Como eu já disse aos amigos que seguem o blog através do Facebook, eu estou enfrentando alguns problemas com meu PC e também com a minha conexão que, ainda que bem veloz, tem me dado algumas dores de cabeça. Se os posts não entrarem no ar todos os dias, saibam que estou tentando resolver tudo para que o cronograma volte ao normal. Se você está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like básico na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois cliques você fica ligado em tudo o que acontece no blog. É tudo rápido, fácil e fica aqui a sua direita.
Hoje, dia 20 de novembro é o terceiro domingo do mês. Como de costume, lá estava eu no Pátio Cianê passeando pelo encontro de antigos que ocorre mensalmente e que até então eu não sabia que a organização era feita pelo Opala Clube de Sorocaba. Para a felicidade dos visitantes e dos expositores, o dia hoje estava maravilhoso, uma manhã de sol que, ainda que bem calor, não estava tão quente como em meses anteriores. Confesso a vocês que, na vida corrida que levamos nos estressando por qualquer coisa, esse tipo de passeio faz muito bem para distrair a cabeça.
O post de hoje, como a maioria daqueles que tratam de encontros, está cheio de fotos de tudo o que aconteceu lá, mas não tantas como de costume, e isso se dá por um motivo muito simples: Hoje eu conheci e conversei com muita gente, aproveitando ao máximo tudo o que um carro antigo pode fazer de melhor: Amizades. Nesse domingo eu tive a oportunidade de estar presente e mais do que isso, de participar de conversas muito bacanas em tudo o que se trata de carros antigos e da prática efetiva do antigomobilismo. É esse tipo de coisa que faz eventos como esse valerem a pena, ver que pessoas que tem o mesmo gosto e as mesmas preferências que você podem te apresentar uma afinidade muito grande e acima de tudo, gerar uma satisfação muito grande a cada frase trocada em um diálogo produtivo.
Ao chegar no evento, notei que de estar acostumado a acordar cedo durante a semana, cheguei um pouco cedo ao Cianê. Dessa maneira, pude ver boa parte dos clássicos ainda chegando. Nós tínhamos hoje muitos VW a ar, principalmente o nosso querido Fusquinha, além de clássicos de outras marcas, como muitos Opalas e Caravans, alguns Fiat 147, Mavericks, Galaxies, Dodges e diversos outros modelos que engrandeceram mais uma vez o encontro.
Ao final do post aparecem todas as fotos que tirei no evento, dando ênfase a primeira foto, que acredito eu que tenha sido o melhor "click" de todo o evento. Depois dela, as fotos vão todas na ordem em que foram tiradas, para que você tenha a mesma percepção que eu tive ao participar do evento hoje.
Veja:





A galera dos Opalas como sempre muito assídua trazendo belíssimos exemplares.





Eu quero chamar a sua atenção rapidinho para essa foto: Se você acompanha a grande maioria dos canais do Youtube que tratam de carros clássicos, possivelmente já viu esse Fusca alguma vez. Este Fusca 1970 pertence ao Fernando, que grava e posta no canal do Youtube #FuscaFilmador, que a partir de hoje também tem o link aqui na área de links a sua direita. Eu já acompanho o trabalho do Fernando e, ainda que moremos bem perto, não o conhecia pessoalmente. Ontem nos conversamos via direct no Instagram e hoje a ocasião do evento tornou possível o nosso primeiro aperto de mão. O Fernando é um cara muito gente fina e, juntamente com os seus amigos, tivemos um papo muito bacana sobre carros e também sobre internet. Desta feita, eu tive a oportunidade de participar da gravação do vídeo que trata do encontro que será postado em seu canal do Youtube. É claro que assim que esse vídeo entrar no ar, ele estará aqui para que você veja. Quero agradecer ao Fernando pela presteza, simpatia e claro, pelo bom papo!














Fusca do Roberval, que já apareceu outra vez aqui no blog.



Outro Fusca já conhecido aqui no blog é esse simpático 1968 verde caribe.




Puma do Wagner, que já tem um espaço especial aqui no blog. Esse belíssimo esportivo dos anos 80 está muito íntegro e também prestigiava o evento.















Esta Brasília com certeza foi um dos carros mais procurados do evento. Em um excelente estado de conservação, o exemplar placa preta chamava muito a atenção principalmente pelo seu interior.






Fusca do Andrew, também nosso velho conhecido.


Esse belo MP Lafer também apareceu durante o evento.

Como eu costumo dizer aos meus amigos, eu não sei qual é o retorno efetivo do Shopping ao proporcionar um evento tão bacana como esse, mas com certeza o maior lucro existente nesse evento são as amizades constituídas e firmadas a cada edição. Fazer amigos, tirar fotos e jogar conversa fora é um grande prestígio em um evento onde todos aqueles que o integram tem um bom gosto fora de sério. Se Deus quiser, no mês que vem, muito provavelmente próximo ao Natal, estarei lá de novo.
Mais uma vez, muito obrigado!