Depois do post de anteontem eu não tinha outra ideia para um post aqui se não um que mostrasse de alguma forma um pouco da Kombi Carat. A realidade é que essa publicação deveria ter entrado no ar ontem, mas o blog ficou parado por um compromisso que tive que circundava uma causa muito nobre. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Por diversas vezes aqui no blog eu abordei um ponto muito positivo existente na plataforma e na mecânica do Fusca: A versatilidade. Uma mesma mecânica e um mesmo conceito de construção de automóveis foram aproveitados pela Volkswagen para produzir diversos modelos que se encaixavam em diversas categorias de mercado. Esse ponto positivo só nos mostra que a engenharia da VW conseguiu utilizar muito bem da engenharia de Dr. Porsche nos anos 30 contando com apenas algumas melhorias. O carro a ser mostrado hoje é mais uma grande prova de que um projeto de concepção antiga consegue, muitas vezes, adequar-se à modernidade.
Eu achei essa propaganda que aparece ao final do post anteontem. Nela, vocês veem uma divulgação de uma série especial da Kombi. O ano era 1997, uma época que a Kombi estava recebendo diversas melhorias para se adequar as novidades (que sempre chegam um pouco atrasadas por aqui) que nosso mercado estava recebendo a passos lentos. Nessa propaganda, era lançada a Kombi Carat, versão limitada e que contava apenas com poucas cores (até onde sei azul e vermelho) e trazia porta de correr, teto alto e uma grande diferença de acabamento em relação às Kombis convencionais. Ao meu ver, essas Kombis dessa época que ainda tinham o motor refrigerado a ar (que se manteve até 2005, onde foi lançada a Série Prata para selar o final do uso desse motor nas Kombis) já injetado está entre as melhores opções entre as Kombis mais novas, visto que se tem um espaço melhor com o teto alto e já se tem injeção eletrônica.
Veja:
Na verdade eu acho que a Carat não foi bem uma versão especial da Kombi, o que acontece é que na época as vans asiáticas estavam invadindo o mercado e eram mais luxuosas que a Kombi em termos de acabamento, ai em resposta a essas vans, a Volks lançou a Carat para concorrer a altura com as mesmas, só que não deu certo, pois o pessoal comprava as Kombis Standard para transporte de cargas e para transportar passageiros, eles compravam as vans asiáticas, foi por isso que a Carat saiu de linha logo, pois não vendeu como o esperado pela Volks.
ResponderExcluirSim, faz todo o sentido. Aliás, a maioria das vans asiáticas como a Asia Topic, Kia Besta, Mitsubishi L300 e outras eram a diesel, uma vantagem para quem rodava muito.
ExcluirSem dúvidas...
ExcluirAí os frotistas precisavam colocar numa balança os gastos com combustível x os gastos com manutenção...
Excluirna verdade, tinham 4 cores basicas: branca, vermelha, azul e verde (sendo Verde java ate a linha 98 e Verde petroleo em diante). Reassalto que as 97, em sua grande maioria dos casos, ainda sao carburadas.
ResponderExcluirPutz, não sabia que houveram algumas Carat carburadas. Vivendo e aprendendo.
ExcluirAcho que não só as Carat, mas as Kombis 97 em geral eram na maioria carburadas, acho que a injeção eletrônica só veio em 1998.
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