Carros clássicos sempre nos vendem a imagem de simplicidade no projeto, um menor número de peças e de projetos que contavam com inúmeras limitações já não existentes nos tempos atuais. No entanto, essa simplicidade vendida por imagem muitas vezes é concreta e é exatamente ela que garante a durabilidade dos carrinhos que tanto gostamos. Para os adeptos da tecnologia, como eu, é sempre interessante algum upgrade nesses carrinhos para que tenhamos um pouco de atualidade em um pedaço concreto do passado, mas quando tais intervenções não são bem pensadas, o progresso prometido pode virar um regresso acompanhado de uma decepção. O conteúdo do post de hoje mostra que, ao invés de um grande investimento, é possível se ter um conjunto mecânico afinadíssimo sem precisar buscar nenhuma novidade ou descoberta da mecânica. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar. A busca pela performance em um conjunto mecânico é algo bastante buscado por entusiastas por automóveis. Ter um carro que entregue o ápice de seu rendimento com segurança é sempre muito interessante e satisfatório. No entanto, em um mundo cheio de radares e que não podemos abusar da velocidade pela má qualidade do asfalto e imprudência dos motoristas, upgrades de potência devem ser feitos com o extremo bom senso para que se aproveite o investimento da melhor maneira. O vídeo que vocês assistem ao final do post vem lá do canal do Youtube ZeCrazyRacer. Nele, é apresentado de forma breve o funcionamento de um motor 1300 no exterior. Ainda que essa seja uma das menores cilindradas praticadas em um motor boxer Volkswagen, o acerto impecável da regulagem torna dele um motor bastante esperto para a sua concepção. Se nós compararmos a um motor de um Fusca brasileiro, a única diferença expressiva é o uso do carburador Solex 34 PIC/T, carburador muito próximo ao 31 PIC/T usado nos "Fuscas exportação" aqui do Brasil e com uma borboleta ligeiramente maior: 34mm. Tudo isso com um distribuidor com avanço a vácuo e centrífugo, um escapamento original e nada que fuja do bolso de uma pessoa que queira deixar seu Fusquinha "comportado" redondinho. E esse motor já tem 100.000 km nas costas. Cuidado é tudo! Uma sinfonia. Veja:
A propósito, o Etios é um tanquinho de guerra! Na empresa onde trabalho as vendedoras externas usam o Etios para trabalhar. Rodam horrores e o carrinho não nega fogo.
Aqui em casa temos um Etios 2015/2016 que minha mãe só usa para rolês locais, o carro tem três anos de uso e pouco mais de 15.000 km está com uma aparência meio judiada pois já demos umas "pequenas raladas" com as rodas na guia e os para choques também não ficaram livres de alguns ralados, mas de mecânica o carro está como novo.
Esses tipos de ralados fazem parte. Os dois carros aqui tem alguns pequenos riscos: O Sentra tem dois em um parachoque e o Uno (que uso durante a semana) tem alguns bem fundos que tentaram retocar mas não conseguiram. Isso faz parte. 15.000 km não é nada, o carro ainda está zero.
Motor afinadinho...
ResponderExcluirA facilidade na partida já mostra o sucesso na regulagem.
ExcluirEle pega mais rápido que o Etios daqui de casa que tem injeção/ignição eletrônica.
ExcluirA propósito, o Etios é um tanquinho de guerra! Na empresa onde trabalho as vendedoras externas usam o Etios para trabalhar. Rodam horrores e o carrinho não nega fogo.
ExcluirAqui em casa temos um Etios 2015/2016 que minha mãe só usa para rolês locais, o carro tem três anos de uso e pouco mais de 15.000 km está com uma aparência meio judiada pois já demos umas "pequenas raladas" com as rodas na guia e os para choques também não ficaram livres de alguns ralados, mas de mecânica o carro está como novo.
ExcluirEsses tipos de ralados fazem parte. Os dois carros aqui tem alguns pequenos riscos: O Sentra tem dois em um parachoque e o Uno (que uso durante a semana) tem alguns bem fundos que tentaram retocar mas não conseguiram. Isso faz parte. 15.000 km não é nada, o carro ainda está zero.
ExcluirEstá... o Etios daqui de casa nunca pegou estrada em 3 anos de uso.
ExcluirEsse é realmente muito novo hehehe
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