Ignição eletrônica no distribuidor original

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Besouros conversíveis: O céu é o limite

Esse é o tipo de post que nos faz lembrar que o nosso bom e velho Fusquinha não é uma paixão exclusiva de nós brasileiros. Lá fora nós temos muitos exemplares de tirar o chapéu.
Há alguns dias atrás eu escrevi aqui um post mostrando Fuscas do exterior no seu aspecto mais "natural" possível, eram fotos de Fuscas parados nas ruas de diversos países (na Europa, na maioria das imagens), mostrando a diversidade do modelo mais amado do mundo em diversos lugares. Hoje a ideia é um pouco diferente mas também bacana.
Aqui no Brasil uma das poucas variações de carroceria do Fusca que não tivemos foram os modelos cabriolet, ou conversíveis. Os carrinhos que permitiam que seu dono tomasse um belo sol durante o seu passeio de domingo nunca foram produzidos em série aqui no Brasil. Nessas várias décadas em que o Fusca foi fabricado aqui, muitos Fusquinhas originalmente com teto foram convertidos para conversíveis, eu mesmo conheço uns dois ou três. O único modelo que eu particularmente conheço que saiu de fábrica conversível no Brasil foi o modelo 1993 utilizado na cerimônia de retomada a produção do Fusca por intermédio do então Presidente da República Itamar Franco, mas este era um carro especial para a ocasião.
Em virtude de eu gostar muito de conversíveis, esses dias atrás eu resolvi fazer uma pesquisa de imagens para ver o que eu encontrava nos exemplares do exterior que, dependendo do país, pode ter inúmeras diferenças em relação aos nossos carros. Nessa pesquisa, separei algumas imagens que aparecem agora ao final do post.
São carros de babar não só pela beleza, mas pela peculiaridade de cada um.
Veja:














 

3 comentários:

  1. Aqui no Brasil, embora o clima seja propício, os conversíveis não fizeram sucesso por diversos fatores, primeiro o preço, segundo a "nossa (in)segurança pública" e depois, no caso de um acidente, a reforma de um conversível é muito mais complicada.

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    1. Eu saindo acredito que a insegurança seja o maior fator. Os donos de carros premium conversíveis não saem tanto mais com capota aberta como antigamente...

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