Ignição eletrônica no distribuidor original

terça-feira, 31 de outubro de 2017

É hora de decolar

Escrever em um blog todos os dias é muito bom pois assuntos para posts geralmente aparecem totalmente do nada e acabam gerando conteúdos um pouco interessantes. Depois de algumas fotos antigas já postadas aqui, hoje é dia de mostrar uma imagem que traz meios de transportes que vão, literalmente, além do chão. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
A mecânica é uma área muito ampla de atuação. Se pararmos para ver quantos ramos ela tem dentro de si, veremos que é um maravilhoso universo a ser explorado. Dentre uma das áreas, uma que me chama muito a atenção é a de manutenção, que está ligada diretamente aos automóveis. No post de hoje, a imagem mostra além dos clássicos um meio de transporte que conta com uma grande complexidade mecânica e que só consegue ser consertada e mantida por quem de fato conhece da coisa: As aeronaves.
A foto que aparece ao final do post foi salva por mim em algum dia que sinceramente eu não me recordo. Esta imagem deve ter sido de um dia que salvei várias outras fotos que integraram vários outros posts do passado. Nela, aparece uma visão do Aeroporto de Congonhas em São Paulo, muito provavelmente entre o final da década de 60 e o início da década de 70. Na imagem, se vê alguns Fuscas, Kombis, outros clássicos e algumas aeronaves mais ao fundo.
Veja:


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Medindo a taxa de compressão do motor VW a ar

Escrever posts com uma pegada um pouco mais técnica é sempre muito legal. Como existem muitas páginas e canais do Youtube que falam sobre manutenção automotiva, é sempre muito bom encontrar alguma forma de somar com os excelentes conteúdos que já existem. No post de hoje pretendo falar algo que vai além de números que expressem uma taxa de compressão, mas sim sobre uma técnica que é praticamente padrão quando precisamos medir este parâmetro do motor. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Para que um motor a combustão funcione da melhor maneira possível, muitos fatores precisam trazer resultados satisfatórios. Um bom sistema de ignição é necessário para que a centelha venha na melhor eficiência possível no tempo correto, um sistema de injeção para que o combustível seja pulverizado na hora certo e na dosagem correta, um sistema de lubrificação eficiente de modo que os atritos sejam minimizados e as partes móveis tenham maior vida útil e também uma taxa de compressão ideal para o projeto. Logicamente muitos outros fatores são importantes para um motor, mas no post de hoje falaremos um pouco sobre taxa de compressão, ou melhor, no que ela implica e também como esta pode ser aferida.
A taxa de compressão é uma forma de se mostrar o quão o combustível está sendo comprimido. Você já deve ter ouvido que um "carro X" tem a taxa de compressão de 10:1. Mas o que isso significa? Em um motor que a taxa é de 10:1 como citei no exemplo, significa que a geometria do motor permite que a mistura ar x combustível seja comprimida em um volume 10 vezes menor em relação ao volume nominal do cilindro (com o pistão em PMI). Taxas de compressão muito altas ou muito baixas geralmente nos trazem problemas. Em caso de taxas altas, é muito comum a "batida de pino" dos motores, e em casos de baixa compressão, a falta de um bom rendimento do motor.
Em uma ocasião mais oportuna, quero escrever um post mais detalhado acerca desses assuntos assim como as consequências das taxas de compressão aplicadas aos motores.
O vídeo que vocês veem ao final do post vem lá do canal do Youtube do meu amigo Leandro Coelho. Quem acessa o blog há mais tempo sabe que eu admiro muito o trabalho dele, assim como sua didática e dinamismo. Neste vídeo, o Leandro faz um teste de compressão em um belíssimo MP Lafer que recebeu seus serviços. Infelizmente o diagnóstico não foi o melhor em virtude de necessitar de uma maior não de obra para a resolução do problema, mas o teste é feito por meio de um manômetro exatamente como o Leandro o fez.
Como dica para a aferição da taxa de compressão de motores VW a ar, os motores 1300 e 1500 a gasolina tem taxa de 6,6:1, o motor 1600 a gasolina conta com taxa de 7,2:1 e o motor 1600 a álcool tem a alta taxa de 11:1. Usando o valor da taxa em uma multiplicação por 14,7, obtém-se a pressão em PSI. Desta forma, dá para se saber qual é a compressão média de seu motor sem um tabela de equivalência como a do vídeo caso você não a tenha ou encontre.
Existe também um vídeo do Tonella que mostra muito bem essa técnica.
Veja:



domingo, 29 de outubro de 2017

Fusca 1974 do Valdecir: Uma boa história passada de dono a dono

No post de ontem que mostrava o belíssimo Fuscão 1972 Laranja Monza eu comentei brevemente que hoje seria um dia de mostrar mais um Fusquinha simpático para vocês Pois bem, o domingo chegou e mais uma vez teremos um clássico cheio de personalidade e que tem características ao gosto de seu dono. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
É impossível encontrar um carro antigo que não tenha história. Durante todos os seus anos de existência, todo carro clássico ganhou marcas do tempo, acessórios de época e vários detalhes que aparecem em virtude do uso e estilo do dono. O carro a ser mostrado de uma forma breve no post de hoje é um excelente exemplo disso.
As fotos que vocês veem ao final do post foram enviadas pelo amigo Valdecir. Nelas, aparece o Fuscão 1500 1974 dele. Este carro tem uma história muito bacana, visto que o proprietário atual conhece todo o histórico do carrinho. O Fuscão 1500 amarelo foi adquirido em 1974 por seu primeiro proprietário que permaneceu com ele por 7 anos, vendendo-o para o segundo dono que o possuiu até o fim de sua vida, por 35 anos. Após isso, o carro foi vendido a uma pessoa de uma cidade vizinha até o instante que o Valdecir procurava um carro para presentear sua filha que acabara de completar 18 anos, encontrando este clássico e adquirindo-o.
Que belo presente, diga-se de passagem. O carro ainda tem vários detalhes originais, como os bancos baixos e uma grande integridade estrutural. Além disso, ele tem várias marcas que mostram a identidade de todos os seus proprietários, como os parachoques na cor do carro como nos Fuscas Itamar.
Quero agradecer ao Valdecir por enviar as fotos! O papo do Fusca entre ele e meu pai surgiu totalmente ao acaso nesse sábado e acabou virando post. Muito obrigado!
Veja:




sábado, 28 de outubro de 2017

Fusca 1972: As marcas do tempo unidas ao requinte

Quando alguém nos aponta um carro e afirma dizendo que ele é original, muitas vezes as nossas dúvidas estão nas suas peças acessórios ou características, vendo o conceito de original somente em algo que condiz com o padrão de fábrica. A grande realidade é que um carro de fato original acaba trazendo marcas do tempo como essas presentes no exemplar do post de hoje, que evidenciam muito do que o carrinho passou ao longo das décadas. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Nos mais de 800 posts aqui no blog eu já tive o privilégio de mostrar muitos Fuscas (e tem mais um para aparecer amanhã) nos mais diversos estados e estilos. Dentre eles, eu já mostrei carros muito originais que mantém suas características de fábrica e aqueles que seguem todo o padrão original que lhes foi"reposto" após um processo de restauração. Carros originais podem ter alguns detalhes que evidenciem o quanto as peças de fábrica foram fiéis ao conjunto mesmo após algum desgaste. O carro do post de hoje expressa da melhor maneira possível tudo isso.
O vídeo que você verá ao final do post foi postado pelo canal do Youtube Well's Garage. Há pouco tempo atrás eu publiquei um vídeo de um Fusca Itamar da mesma loja, e os carros que eles comercializam são sempre muito interessantes. Desta vez, a loja apresenta um belíssimo Fuscão 1500 1972 na rara cor Laranja Monza, exemplar este que conta com muitos detalhes originais e acessórios de época (como os batentes de parachoque, a "dentadura de baiano" dentre outros) que o tornam um carro muito interessante. Particularmente falando, se eu comprasse este carrinho poucas intervenções faria nele, visto que a pintura com aqueles pequenos detalhes só valoriza a história do carro. Os parafusos nos forros internos é algo absurdamente comum na grande maioria dos carros antigos, sinal de que este carro já passou por algumas empresas de acessórios que viram a prática como uma "solução" ao problema dos forros soltando.
Veja:


sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Empresário reúne e restaura modelos raros de Fusca e Kombi

Independente do modelo, ano ou estilo, é sempre muito legal ver carros raros. Mas ver carros raros com acessórios ou detalhes mais raros ainda é simplesmente espetacular. Carros montados com critério sempre ficam bons independente do estilo que são adeptos. Os carros que vocês verão hoje são um exemplo vivo disso rodeado de extremo bom gosto. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Em algumas ocasiões aqui do blog eu já tive o prazer de postar algumas coleções de antigos que traziam maravilhosos exemplares Volkswagen refrigerados a ar, mas sem dúvidas a que será mostrada no post de hoje é uma das mais raras (se não a mais rara) do Brasil. É lógico que uma matéria como a de hoje só poderia ser ser indicada por um amigo que tem extremo bom gosto e que tem as mesmas preferências que nós em matéria de carros antigos.
A matéria que vocês veem ao final do post foi publicada essa semana pela revista Quatro Rodas. Eu particularmente não tinha visto essa publicação no site ou no Facebook, mas sim a recebi pelo Whatsapp através do meu amigo Carlos, proprietário do Fusca 1967 que abrilhantou o post 400. Nesta matéria, é mostrada em detalhes a maravilhosa coleção do empresário Luiz Goshima, uma das mais belas e raras do Brasil. 
O conteúdo dispensa quaisquer comentários. Fica aqui o agradecimento ao meu amigo Carlos pela indicação!
Veja:

Empresário reúne e restaura modelos raros de Fusca e Kombi

Colecionador especializado nos Volks a ar tem mais de 30 exemplares - um mais raro que o outro

Por Isadora Carvalho - 21/10/2017 as 09:45.

Uma coleção com os mais raros Volkswagen do país (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Carpete e estofamento da Porsche, lã do revestimento interno da Rolls-Royce, pintura profissional com tecnologia russa, frisos e acabamentos cromados americanos. Todos esses detalhes tornam a coleção de modelos Volkswagen do empresário paulista Luiz Goshima exemplar e premiada.
Goshima com sua Kombi 1975 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Porém, além desse esmero na restauração dos carros, o acervo se destaca pelas raridades, como Kombi 1950 Bus De Luxe, das quais só há três no mundo, o Fusca 1959, primeiro a ser fabricado no país, e o Fusca 1963 conversível alemão que transportou o presidente Juscelino Kubitschek em visita à fábrica da Volks.
O Fusca 1977 alemão foi o primeiro com injeção eletrônica (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Quem conhece de perto a coleção de Goshima tem a impressão de ter voltado ao passado, tamanho é o cuidado com os detalhes. “Me apaixonei pela história da VW e de maneira especial pela trajetória do Fusca”, diz.
Aos 14 anos, ele comprou o seu primeiro Fusca, um 1962, incentivado pelo pai. “Meu sonho mesmo era ter um Chevrolet Bel Air, mas meu pai logo me alertou que era um modelo que daria muito problema mecânico e que deveria começar com um Fusca. E a partir daí decidi me dedicar apenas aos VW“, conta.
O modelo alemão 1956 possui teto solar de fábrica (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Interior tem apenas peças originais (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)

Um detalhe é ele ter influenciado o pai a tornar-se mais tarde um colecionador de carros clássicos. “O processo é sempre inverso, o pai influencia o filho. No meu caso eu que o incentivei a ter a sua própria coleção. A diferença é que o acervo dele é mais luxuoso e tem exemplares da Porsche e Ferrari”, diz Goshima, entre risos.
Há quatro anos, Luiz multiplicou a coleção. Já são mais de 30 Volks, incluindo Karmman Ghia, TL, Kombi e Fusca.
A Kombi 1950 é a única existente nas Américas (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Nota-se a predileção pela Kombi 1975 branca e verde-turquesa. Assim que assumia a direção da Kombi para as fotos, Luiz não conseguia tirar o sorriso dos lábios.

No painel da Kombi 1975 há um RetroSound, com o layout do original, mas funcionalidade moderna (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Ela passou um ano sendo restaurada. Conta com carpete da Porsche 356, motor 1500 zero-quilômetro e frisos e cromados internos importados. É o xodó por ser bastante utilizada para passeios com a esposa e a filha. “A experiência de viajar com a família a bordo de uma Kombi é memorável. Indico a todos”, afirma.
Estofados refeitos e carpete de Porsche 356 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Luiz garante que respeita os atributos originais de todos os modelos. A única exceção é o Fusca 1959 customizado, que tem um motor 1800 preparado que chega a 120 cv.
O Fusca 1959, de mão inglesa, é o único customizado do acervo (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)

Forração da Porsche e lã da Rolls-Royce no teto equipam o Fusca 1959 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)

Acabamento do porta-malas segue o padrão do tecido do interior (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)
Ele explica que personalizou só pra ver como era, mas que é na essência um purista. E logo se apressa a dizer: “O carro foi para minha esposa, que também não queria ficar para trás”.
Fonte: Cllique aqui!















quinta-feira, 26 de outubro de 2017

O Fusca na telinha (Parte 3)

É sempre muito legal escrever posts como o de hoje. Com certeza essa série que mostra flashs de Fuscas pelos filmes, séries e programas de TV pelo mundo contará com muitas outras edições, visto que eu sempre tenho de me conter em limitar o número de fotos para que o post não fique muito longo. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Quem acessa o blog há mais tempo deve se recordar da primeira vez que escrevi um post cujo título foi "O Fusca na telinha". Este post dava início a uma série deles (o que você está lendo é o terceiro deles) que mostra imagens de Fuscas que participaram de filmes, séries, programas de TV, novelas ou qualquer outra filmagem que foi ao ar. O interessante é que as imagens são uma mais curiosa que a outra, trazendo diversas situações boladas em gravações.
As fotos que você vê ao final do post foram extraídas do bom e velho site IMCDb.org, página especialista em trazer flashs dos mais diversos carros em programas de TV e outros em todo o mundo. Desta vez, trago mais algumas imagens de Fuscas (a grande maioria dos anos 60) como protagonistas ou figurantes de gravações. O interessante é que este carrinho é tão simpático que até posto de forma discreta em imagens sempre chama a nossa atenção. É a simpatia inexplicável do Fusca.
Veja:


























terça-feira, 24 de outubro de 2017

O "nascimento" Made In Germany

Depois de dois posts com a mesma pegada, hoje é dia de mostrar um pouco de como "nasciam" os Fusquinhas em outra parte do mundo em cada fase de sua produção. É incrível como esse processo era parecido entre fábricas, mostrando que realmente os procedimentos eram padrão para todos. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Nos dias atuais é muito comum que vejamos em jornais televisivos matérias que falem sobre a indústria automotiva. Como já é de praxe, sempre é mostrado nessas ma´terias algumas cenas gravadas na produção de carros. Antigamente isso não era tão comum, então são verdadeiras raridades imagens como essas que integram o post de hoje, mostrando um processo industrial que não era tão automatizado se compararmos com qualquer um de hoje. Logicamente a evolução tecnológica facilitou tudo e permite que a produção seja mais rápida, simples e barata, mas é muito interessante ver como essas coisas funcionavam há, pelo menos, meio século atrás.
O vídeo que vocês veem ao final do post mostra como era feita a produção do Fusca na Alemanha provavelmente na década de 50 (ou no finalzinho da década de 40). Além de todo o processo de produção gravado de forma dinâmica, é mostrado o páteo da fábrica e também o teste dos carros.
Veja:


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Uma propaganda em dose tripla

Eis que nesta tarde eu pensava, em meio a correria do dia, qual seria o conteúdo do post de hoje. Felizmente eu me recordei que tinha esse conteúdo guardadinho por aqui para um dia oportuno, e finalmente este dia chegou cheio de muitas curiosidades que hoje já nos são comuns expressas por meio da propaganda que integra o post de hoje. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Existem algumas coisas que quem acessa o blog faz tempo sabe que eu falo sempre. Uma delas é o incrível fato da popularidade que o Fusca ainda tem, sendo um dos carros antigos (se não "o" carro antigo) que mais se vê em circulação nos dias atuais. Isso se deve a sua simpatia, baixo custo de manutenção e durabilidade. Felizmente essa fama do Fusca se estendeu aos seus derivados, principalmente para a Kombi, que reunia os pontos fortes do Fusca em um utilitário pau para toda obra.
A propaganda que vocês veem ao final do post está salva aqui no meu computador faz tempo, e infelizmente eu não me recordo de onde salvei. Esta propaganda é dividida em três partes (pelo menos as que tenho aqui), que mostram as novas versões da Kombi Clipper na década de 70, evidenciando as suas vantagens funcionais se fazendo uma comparação com a Corujinha. Bom, a propaganda fala por si e é muito bacana ver esse tipo de publicidade antiga pois a maneira de fazê-la era muito diferente em relação aos dias atuais.
Veja:




domingo, 22 de outubro de 2017

É dia de azul real

O primeiro post da série de cores que a linha VW a ar teve mostrando belíssimos carros amarelo colonial foi um verdadeiro sucesso. Sinceramente falando, eu tinha praticamente 100% de certeza que a galera curtiria o tema. Desta vez, vamos abordar uma cor mais antiga que teve sua tinta aplicada em muitos Fuscas dos anos 60. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Esta série de posts está sendo muito boa para relembrar (inclusive a mim) o quão colorido já foi o nosso trânsito. Infelizmente nos dias atuais nós vivemos com um pensamento de muita gente que evita comprar um carro com uma cor diferente e/ou chamativa com medo da revenda e, por esse motivo, só vemos carros das mesmas cores (e a cada dia mais parecidos) nas ruas. Seria muito bom conseguir agregar toda a maravilhosa tecnologia que temos hoje (e que teremos no futuro) com essas características vindas de carros clássicos, dentre elas o cromado em muitas peças e as cores vivas.
As fotos que vocês veem ao final do post (que eu ainda não sei quais são) mostram inúmeros VW a ar na cor azul real (L1681) que foi disponibilizada para o Fusca nos anos de 1967 e 1968. Todas as imagens já foram postadas anteriormente aqui no blog em algum evento ou de algum carro que o proprietário enviou fotos.
Veja: