Ignição eletrônica no distribuidor original

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Fusca 1972: Cumprindo a missão há 45 anos

Com certeza eu não estou exagerando ao dizer que este carrinho vem atendendo seu proprietário de uma maneira exemplar há muito tempo. Um pouco do que se vê nas imagens nos mostra, por mais uma vez, que durabilidade é a grande palavra chave que define o carro mais amado do mundo, que é o nosso querido Fusquinha. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Quem acessa o blog há mais tempo deve se recordar de um post que escrevi cujo título é "Uma prova de fidelidade", onde mostrei um Fusca Ocre Marajó com muitas marcas do tempo e que atendia uma senhora, sua proprietária, todos os dias no mesmo trajeto. O carrinho tinha somente os cuidados básicos (na verdade o "básico do básico") e mesmo assim cumpria a jornada todos os dias. Pois bem, o conteúdo do post de hoje é muito parecido com o daquela ocasião, visto que é um Fusquinha também da mesma época e que compartilha do mesmo "estilo de ser".
As fotos que vocês veem ao final do post me foram enviadas pelo meu amigo Giuliano. A grande realidade é que os amigos seguidores acabam conhecendo-o também pela frequência das contribuições dele e também pela Brasília (que está prestes a aparecer aqui de novo) linda que ele possui. Desta vez, meu amigo mandou as fotos desse simpático Fusca 1972 verde Guarujá, uma clássica cor dos início da década de 70. Ao olharmos o carrinho, percebemos que ele tem muitos detalhes originais, além de uma pintura bastante castigada pelo tempo, inclusive alguns pontos aparece até o fundo original de fábrica. Além disso, ele conta com os clássicos faróis "tremendão", também de época. Pela presença do bagageiro de teto, acredito que o proprietário do Fusquinha use-o para trabalhar, empreitada que o Fusquinha vence sem muitos esforços. Carros como esse expressam o estilo e maneira de uso da grande maioria dos Fuscas nos dias atuais, carros com a proposta usual que, se mantidos devidamente, durarão mais 45 anos com "o pé nas costas".
Esse carro vive no trajeto diário do Giuliano e ele fez esse registro. As placas são de Votorantim, cidade vizinha onde o amigo mora. Além disso, o emplacamento ainda é no padrão antigo, provavelmente o único par de placas cinzas que o Fusquinha recebeu, o que evidencia estar com o mesmo dono há muito tempo.
Quero agradecer ao Giuliano pela contribuição!
Veja:




4 comentários:

  1. Ele parece estar com vazamento de óleo de câmbio pelo retentor da roda do lado esquerdo, repare que a roda traseira esquerda parece meio suja de graxa.

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    1. Bem observado. Provavelmente o retentor ou a junta não está legal fazendo vazar. Coisa simples e bem barata de ser resolvida.
      (Ainda que com certeza ele pode andar vazando por muito tempo, visto que o carrinho é pau pra toda obra)

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    2. O problema é que o óleo contamina o tambor de freio e ai o carro não freia direito.

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    3. Exatamente. Ainda mais se o vazamento é numa grande proporção.

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