Ignição eletrônica no distribuidor original

terça-feira, 31 de março de 2020

Fusca 1969: As modificações atestam sua originalidade

Não, eu não estou ficando louco. Sim, o título é esse mesmo. Muitas vezes a palavra "original" pode ser encarada como algo particular, genuíno de uma época ou estilo. É o caso do Fusca a ser mostrado hoje. Vários detalhes advindos da fábrica e outros típicos da época onde os besouros eram predominância no tráfego brasileiro. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde subo vídeos com regularidade. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Como os amigos bem sabem, esse é um dos estilos de post que mais gosto de fazer: Os flagras. O motivo disso é muito simples, mostrar aquilo que se vê nas ruas, que deveras estão sendo menos frequentadas em face do momento sanitário (e de enorme impacto econômico) que vivemos. Os carros clássicos que rodam de forma assídua pelas ruas são os que efetivamente valorizam e enfatizam a cultura antigomobilista no Brasil, independentemente do ato de rodar ser opcional ou de necessidade financeira.
As fotos que vocês veem ao final do post foram tiradas no finalzinho do ano passado e estavam, como diversos conteúdos, guardados para serem postados aqui. O autor das fotos, ainda que meio sumido dos flagras mais recentes, é meu pai, conhecido dos seguidores mais antigos pelas fotos dos Fuscas e derivados que vê em qualquer lugar que passe. Dessa vez, seu flagra é um Fusca 1969, aparentemente branco lótus. Vários detalhes chamam a atenção nesse carro, o primeiro deles é a evidência de ser de um mesmo proprietário há anos por ainda contar com o primeiro emplacamento cinza, com o lacre de chumbo. Além disso, desgastes naturais em adornos cromados e um relativo cansaço na pintura mostram que o besouro sobrevive com garra aos dias atuais. Além disso, modificações típicas das décadas seguintes a de sua produção são muito presentes, como o emprego do interior no padrão branco (muito comum na década de 60 e usado pela VW até 1966) com algumas peças de modelos mais novos, como os puxadores de porta e o emblema típico da década 80 no lado direito da tampa do motor. Isso, por mais que diante dos adeptos de originalidade (ainda que eu admire MUITO carros imaculados ou restaurados no padrão original) não sejam detalhes tão valorizados, são aqueles que mais evidenciam a conduta comum de qualquer carro dessa idade.
Veja: