Ignição eletrônica no distribuidor original

domingo, 10 de dezembro de 2017

Uma voltinha a bordo de um ícone de fibra

As coisas andaram tão corridas nos últimos dois dias que nem tempo de aparecer aqui no blog eu tinha. Prometo a vocês que nas próximas semanas aparecerá muito conteúdo bacana que eu tenho guardado aqui, o que compensará todas as minhas ausências. O carro a ser mostrado hoje é mais uma prova de que o conjunto mecânico VW a ar é dono de uma versatilidade ímpar. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Quando vejo carros como o que aparece ao final do post de hoje, me recordo de um tempo (7 anos para ser mais exato) que morei numa cidade pequena e que andava bastante por estradas de terra. Nesses lugares eu dirigi muito e peguei algumas manhas a mais para andar em terrenos mais difíceis de tocar. Naquelas ocasiões, percebi o quanto uma tração 4x4, uma reduzida e um bloqueio de diferencial (algo extremamente engenhoso independente da configuração que seja montado ou que funcione) fazem em pontos que é necessário muito braço para passar. Pois bem, o carro de hoje não é um 4x4, mas faz muito bonito fora do asfalto.
O vídeo que vocês veem ao final do post vem lá do canal do Bellote no Youtube. Falar do Bellote é "chover no molhado", visto que o trabalho dele é de grande qualidade e sempre traz novidades aos seus inscritos. Além disso, as novas tecnologias de carros atuais são enfatizadas sem ofuscar todo o charme que um carro antigo pode ter. Neste vídeo, o Bellote mostra um maravilhoso Gurgel Tocantins. O exemplar mostrado está em um estado excepcional e o modelo, que já teve um post dedicado aqui no blog, conta com a mecânica que tanto gostamos: A do Fusca. Algo bastante interessante é que a configuração usada de fábrica era um pouco diferente do que se via nos Fuscas da época: Motor 1600 com carburação simples (os Fusquinhas dos anos 80 e 90 já usavam dupla, essa configuração foi bastante comum nas primeiras Brasílias, alguns Karmann Ghia 1600 e também alguns VW 1600, o famoso "Zé do caixão") com o câmbio com relação 8X35 de diferencial, usado originalmente nos Fuscas 1300. Isso fazia que o carrinho tivesse a resposta necessária em terrenos difíceis e uma arrancada satisfatória. A grande realidade é que o câmbio 8x35 com motores um pouco maiores fica bem divertido. Além disso, o bloqueio manual por meio das alavancas vinculadas ao freio de mão é um show a parte idealizado por um dos homens mais inteligentes e, ao mesmo tempo, mais injustiçados da história de nossa indústria automobilística.
Veja:


2 comentários:

  1. Nada melhor do que ouvir o barulho do motor boxer refrigerado a ar do Fusca, mesmo que seja num Gurgel. hehehehehehehe

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