Ignição eletrônica no distribuidor original

quinta-feira, 1 de março de 2018

A publicidade do óleo em 1980

Existem alguns temas no universo automotivo que são um tanto polêmicos que geram muitas discussões entre os "engenheiros de teclado" pela internet. Hoje é dia de mostrar uma publicidade de um produto que está dentro de um universo polêmico, mas que com certeza trará a unanimidade entre as opiniões dos amigos seguidores principalmente pelo lado nostálgico da coisa. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Nos dias atuais, como disse lá ao início desse post, é muito comum vermos pessoas desperdiçando quilos e quilos de bom senso em debates na internet. Ainda que hoje tenhamos a liberdade de conversarmos e debatermos vários assuntos online, muitas pessoas infelizmente não estão preparadas para aceitar as convergências e principalmente celebrar as diferenças. O tema do post de hoje, ainda que um pouco "oculto" (digamos assim), são os lubrificantes. Existem pessoas que hoje defendem pareceres sem embasamento técnico, outros defendem pensamentos relativos a experiências vividas, e alguns até optam em apontar erros na escolha de terceiros como possíveis "donos da verdade". No entanto, é indiscutível que qualquer lubrificante tem seu ponto forte e que, independente de qualquer qualquer coisa, precisa ter suas virtudes realçadas ainda que suas limitações sejam maioria. Felizmente, o conteúdo de hoje não aponta o certo ou errado, mas mostra por mais uma vez o que era o marketing de antigamente.
A propaganda que vocês veem ao final do post vem de um site (que conheci no dia que vi a propaganda) chamado "Propaganda em Revista" que tem várias publicidades legais. Inclusive, o link original dessa propaganda é esse. Nela, aparece a divulgação do clássico óleo Castrol GTX, muito famoso nas décadas de 70 e 80. Naquela época, a Castrol tinha uma enorme fatia de mercado nesse segmento e a tradição estruturada na época é um de seus grandes pilares no cenário atual. No conteúdo, são citadas várias qualidades do óleo e toda a jogada de marketing para convencer o público que tinha automóveis e que, logicamente, fazia trocas de óleo. Essa época é muito significativa (a propaganda foi publicada na Revista Veja em 1980) para os lubrificantes pois, pouco tempo depois, teríamos a grande chegada nos óleos multi viscosos, um divisor de águas na tecnologia dos lubrificantes no Brasil e no mundo.
Veja:


8 comentários:

  1. Eu lembro que nessa época nos postos de combustíveis e nas lojas de trocas de óleo especializadas (tem uma até hoje perto daqui de casa) tinha uma espécie de um "furador" para essas latas de óleo onde se colocava a lata embaixo e em cima tinha uma alavanca que você abaixava e ai vinha uma haste com uma mola e furava a lata de óleo para por no motor do carro, que na época era só óleo mineral, depois é que vieram os sintéticos.

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    1. Exato! A tecnologia nas trocas de óleo mudou absurdamente nas últimas décadas.

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  2. infelizmente a publicidade de óleo entrou no mesmo problema da publicidade em geral, não tem mais diferencial nenhum....

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    1. Exato. Aliás, a publicidade dos lubrificantes já não é tão comum como antigamente...

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