Sim, o título desse post pode ter parecido muito estranho, mas isso foi a primeira coisa que eu pude imaginar ao ver a imagem que aparece ao final do post pela primeira vez.
Eu geralmente digo aqui que um carro antigo tem um incrível poder de nos fazer viajar no tempo. Na verdade, qualquer carro (mesmo que mais novo) se bem cuidado e se o seu dono simpatizar com ele, é possível sentir-se na época da produção do automóvel. A vantagem dos carros clássicos é que, em virtude da simplicidade dos projetos e também pela idade, nos dão a maior sensação de nostalgia possível.
Essa foto que aparece ao final do post é mais uma contribuição de mais um dos velhos conhecidos que temos aqui na página, o Diogo Falce de Macedo. Há algum tempo atrás nós tivemos a oportunidade de conhecer o Fusca dele que foi 100% restaurado em casa juntamente com o seu filho, onde se conseguiu uma mão de obra e resultados fantásticos. Esse carro rendeu uns dois ou três posts que você pode conferir aqui no blog.
A imagem de contribuição do Diogo foi tirada possivelmente entre os anos 70 e 80 na cidade em que ele reside: Curitiba. A capital do Paraná é uma grande cidade e que tem a minha profunda admiração, mesmo tendo ido pessoalmente até lá somente uma vez na vida. Esta foto foi tirada em frente à uma fábrica que existiu em Curitiba, segundo o Diogo, a Essenfelder. Ela fabricava um dos mais sublimes instrumentos musicais que já puderam ser inventados: O piano.
Na foto, é mostrada a fachada da fábrica, um caminhão Mercedes pertencente a empresa e claro, um Fusquinha rodando como táxi, aparentemente dos anos 60. Como até hoje, os táxis naquela época eram laranjas, assim como esse Fusca, embora a foto ainda seja em preto e branco.
Como sempre digo, é uma época muito colorida retratada em preto e branco.
Quero agradecer ao Diogo, mais uma vez, pela contribuição!
Veja:
Não sei se estou viajando na maionese, mas será que o fato de ter tido essa indústria de pianos no Paraná, explica o fato de lá não haver carnaval?? (o que, diga-se de passagem é ótimo)
ResponderExcluirNão sei se tem relação, mas faz sentido.
ExcluirTalvez a cultura do povo do sul seja um pouco diferente. Se for assim, confesso, penso como eles...hehehe
Eu também não curto carnaval.
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