Ignição eletrônica no distribuidor original

domingo, 30 de setembro de 2018

Fusca 1974: O misto de originalidade com "modas cronológicas"

Talvez agora alguns dos amigos possam estar tentando entender o que eu quis dizer com "moda cronológica". Pois bem, no post de hoje trarei um pouco desse conceito que acabou de ganhar um nome (visto que raramente vejo alguém falar sobre isso na internet) usando como exemplo um Fusca muito simpático que vem totalmente de encontro com a ideia. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Muitos detalhes que um carro antigo tem e que são presentes exatamente pelo fator da idade dificilmente conseguem ser transcritos por meio de um post como esse. Ainda que  meu carro de uso diário tenha apenas pouco mais de 20 anos, o mesmo proporciona muito dessa vivência. Um dos principais detalhes que um carro antigo pode trazer são suas marcas do tempo, e nesse caso eu não falo de pequenos amassados, riscos ou de uma pintura queimada (coisas que meu Uno tem e eu não abro mão), mas sim de rastros de que o carro recebeu acessórios ou teve modificações feitas de acordo com o que fora tendência durante a sua vida, ou seja, modificações que estavam na moda dentro da cronologia do carro. O clássico a ser mostrado hoje traz um pouco disso sintetizando muito bem o tema como os amigos poderão ver.
O vídeo que aparece ao final do post vem lá do canal do Youtube "Garagem do Gigio". Neste vídeo, é apresentado um Fusca 1300 1974 bege alabastro, exemplar de uma fase de transição estética do Fusca e de muito sucesso nas vendas do carrinho. O exemplar em questão conta com um bom percentual de originalidade em vários aspectos e, em contrapartida (mas jamais de forma pejorativa) tem muitas "modas cronológicas" colocadas quando a tendência era muito forte e algumas modificações feitas na atualidade com base (por influência da época ou não) no que fora moda no passado. Um grande exemplo disso é o interior branco. Há alguns anos atrás era muito comum que se fizesse a tapeçaria na cor branca em Fuscas das mais diversas fases, até mesmo naqueles que originalmente tinham outras cores nos acabamentos. Polainas nos paralamas e pestanas nos faróis também mostram isso com muita clareza. Além disso, os detalhes como bancos, vidros, faróis, volante e outros detalhes ainda originais provam a integridade do carrinho.
Veja:


3 comentários:

  1. O Fusca é muito bonito, mas eu, particularmente não curto tapeçaria em tons claros como branco ou bege e o vídeo apresenta alguns erros pois ele disse que o bocal do tanque de combustível na lateral foi a partir de 1980 quando na verdade foi a partir de 1978 e o bairro onde ficava o galpão que montava os Fuscas se chama somente "Ipiranga" e não "Jardim Ipiranga" e a outra coisa que ele disse, mas que há controvérsias é que os Fuscas 1300 Standard deixaram de ter o emblema 1300 no final de 1974, pois bem... eu tive um 1300 standard 1975 que tinha o emblema 1300 no capô, então isso não chega a ser um erro dele, já que até meados da década de 90 a VW não adotava um padrão fechado para montar seus carros, logo, podemos pressupor que alguns Fuscas 1300 standard depois de 1974 tinham o emblema e outros não, aliás, eu fui até o You Tube no canal dele e escrevi tudo isso que escrevo aqui.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Exato, concordo com o amigo. Aliás, é muito complicado se prender a datas para se fazer a abordagem de um exemplar em específico.

      Excluir
    2. Pois é... como eu disse, a VW só adotou uma forma rígida de fazer carros de uns 25 anos para cá.

      Excluir

Seu comentário é muito bem vindo!