Ignição eletrônica no distribuidor original

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Um cenário colorido no dia-a-dia

Sem sombra de dúvidas esse está sendo o post mais rápido que eu já escrevi nesse blog. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira você sempre fica ligado em tudo o que rola aqui na página, visto que tem conteúdo novo todos os dias por aqui.
Quando eu disse que este está sendo o post mais rápido que já escrevi aqui, eu não exagerei. As fotos que aparecem na publicação de hoje foram tiradas há menos de uma hora, ou seja, agorinha.
Se você é uma pessoa que gosta de escrever e/ou se comunicar, muito provavelmente vai concordar com uma linha de pensamento que sigo: Os assuntos ou motivos para se escrever algo com certeza vem daquilo que olhamos no dia-a-dia ou até mesmo em algum assunto que nos vem à cabeça. Se pararmos para anotar qualquer coisa, por mais simples que seja, é mais do que necessária a inspiração para tal. A inspiração pode estar muito perto, ou até muito longe. O importante é sempre saber que, longe ou perto, ela sempre existe dentro de você.
Pois bem, a inspiração que constitui agora esse post veio de muito, mas muito perto. Vou lhes contar como foi: Como eu já disse algumas outras vezes, a minha vida ultimamente tem sido um tanto corrida e eu vivo "me virando" para manter esse blog atualizado todos os dias mas, é exatamente na correria do meu dia-a-dia que o conteúdo desse post apareceu.
Eu estava voltando para casa agora há pouco e, ao olhar para a esquerda, deparei-me com esse Fusca dos anos 60 (possivelmente de 1967 a 1970) estacionado como mostram as fotos. Como eu tinha pressa em chegar, só deu tempo de tirar duas fotos e, cá pra nós, de péssima qualidade (peço desculpas por isso) do carro. Quando eu já estava longe desse Fusca, eu vi um senhor de idade, muito provavelmente seu proprietário, olhando alguma coisa no cofre do motor, mas não me parecia que o Fusca havia quebrado ali, visto que ele só olhou e fechou a tampa, pelo menos no que vi de longe.
O Fusquinha é totalmente usual, ou seja, com marcas do tempo e o ar clássico que só um carro do século passado consegue passar. Ele me lembrou muito o Fusca 1966 que vi também aqui pertinho e que deu um ótimo retorno no blog.
Veja:




7 comentários:

  1. Se bobear, ele ainda usa esse Fusca no dia a dia.

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    1. Eu acredito que sim. Ele estava bem empoeirado de chuva, e como choveu aqui por esses dias, acredito que rode sempre e nem tempo de lavar o senhor teve. Mesmo assim, ele me pareceu (pelo menos no que vi de longe) bastante zeloso com o Fusquinha.

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    2. Num fórum de Fuscas que eu participo, há um tópico discutindo a viabilidade de se usar o Fusca no dia a dia, não por causa do Fusca em si, mas pelo desgaste a que o carro é submetido no trânsito diário.

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    3. Manter um Fusca rodando no dia-a-dia não é tão caro. O medo hoje em dia está, na maioria das vezes, em deixá-lo parado na rua ou do carro se envolver em algum pequeno acidente de trânsito, danificando-o. Isso, logicamente, é válido para os Fuscas "comuns", não para os modelos raros e muito antigos.

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  2. Por isso que eu digo que o Fusca ideal é um que nem seja tão novo a ponto de ser considerado uma raridade, nem tão judiado a ponto de ser considerado um "pau velho".

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    1. Exatamente. Um Fusca bem cuidado com uma aparência bacana não precisa ser cheio dos terecotecos para que tenhamos menos receio de andar com eles.

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