Ignição eletrônica no distribuidor original

sábado, 25 de agosto de 2018

Fuscas 1964 e 1971: Quando vale a pena "repetir a dose"

Existem coisas ou pessoas na vida que nós geralmente evitamos ver ou viver momentos correlatos mais de uma vez. Quando se tem uma rotina que vai contra nossos interesses ou daquilo que não se faz necessário para nosso crescimento, nós comumente também não buscamos repetir tais práticas. No entanto, existem coisas que efetivamente valem a pena ver de novo e, quando não muito corriqueiras, valem muito o registro. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Como todos nós sabemos, o Fusca é um carro que foi produzido por muitas décadas e teve milhões de unidades vendidas por todo o planeta. Por esse motivo, é inegável sua importância para a história do automóvel por toda a história que o carrinho traz. Logicamente isso acarretou em uma feliz consequência que consiste no grande número de unidades que ainda rodam mesmo após tantos anos. Como esses carrinhos são quase que como uma tela em branco, todo proprietário consegue expressar sua personalidade no carro e assim torná-lo único diante dos olhos de todos. No post de hoje temos duas provas de que isso é muito verídico.
As fotos que aparecem ao final do post foram tiradas por mim durante essa semana. Um dos carros foi flagrado na quarta feira e o outro na sexta feira. O curioso é que ambos trazem algumas coincidências um tanto curiosas que faço questão de compartilhar com os amigos seguidores. O primeiro Fusca dos dois que aparecem no decorrer das imagens é um branco ano 1964. Esse carro é um daqueles Fusquinhas que eu sempre vejo rodando nas ruas mas nunca consigo fotografar. Esse carro ainda tem algumas características originais bastante interessantes, como o trinco "T" na tampa do motor e os retrovisores pino de porta. Há alguns meses atrás em virtude de alguns horários diferentes que eu tinha em minha rotina, esse Fusca passava praticamente em minha frente todos os dias. Nessa semana coincidentemente seu dono passou um pouco mais tarde coincidindo com meu horário atual, possibilitando que eu tirasse as fotos que vocês veem. Depois que o semáforo abriu, foi difícil de acompanhar o Fusquinha no trânsito visto que seu condutor "costurava" entre as faixas tanto quanto eu quando estou atrasado para o trabalho. Já o Fusca Verde Guarujá que vocês veem também é um exemplar ano 1971 que eu pude ver apenas duas vezes, e ambas no mesmo lugar. A primeira delas foi há alguns meses, onde eu vi esse Fusca no meio do trânsito e o que mais me chamou a atenção foi a inicial de suas placas, a mesma de meu Uno 1994. Naquela ocasião, eu não consegui tirar fotos do carro dada a distância, dessa vez, no primeiro semáforo não foi possível, mas no segundo eu logo parei atrás dele para conseguir dar o clique certeiro. O carrinho estava com três pessoas e era conduzido por um senhor, que acelerava bem o carrinho, tanto que fui acompanhando-o entre 70 e 80 km/h nas vias expressas que coincidiam nas rotas dele e minha.
Dois carros que integram o meu cotidiano de forma relativamente rotineira e que eu nunca consegui fotografar conseguiram um post por terem sido fotografados na mesma semana. Feliz coincidência.
Um outro detalhe (que não agrega o menor valor mas que eu notei) é que aparecem ônibus no tráfego em ambas as ocasiões.
Veja:






2 comentários:

  1. O 64 está modernizado com a bitola traseira larga do Fuscão, eu gosto desses Fuscas da década de 60 modernizados eles ficam bem.

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    1. Exato! Isso é muito notório quando se vê esse Fusca em ângulo.

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