Ignição eletrônica no distribuidor original

sábado, 30 de setembro de 2017

Fusca 1972: Quando nem a doença impede o flagra

O post de hoje até poderia dispensar quaisquer descrições após esse título um tanto inusitado que coloquei, mas a grande verdade é que o título reflete perfeitamente a ocasião que gerou a contribuição que vocês verão aqui no blog. Essa é mais uma daquelas que vemos e logo lembramos que ainda existem muitos Fusquinhas com várias características originais rodando por aí. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Ontem mesmo eu disse aqui no post do Fusca Série Prata que eu curto muito escrever posts que mostrem os carros das pessoas. Daquela ocasião, apareceu mais um carro a ser mostrado aqui e que vocês conhecerão nos próximos dias, mas uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a coincidência que me gerou o privilégio de postar dois flagras seguidos.
As fotos que vocês veem ao final do post me foram enviadas ontem a noite pelo meu amigo Guilherme. O Guilherme, para quem não se lembra, é o proprietário de um simpático Fusca 1968 que eu postei aqui há algum tempo e também tem em casa um Fusca 1980 que teve uma restauração feita com maestria dentro da própria garagem. Desta vez, o Guilherme nos traz um material diferente em relação aos anteriores, mas bem bacana também. Ontem o Guilherme infelizmente não estava muito legal de saúde e, por esse motivo, foi ao Hospital Samaritano aqui de Sorocaba. Ao chegar lá, ele se deparou com esse Fusca 1972 verde Guarujá no estacionamento, além dele ter pressa, o momento não era tão propício para ele fotografar, mas mesmo assim me mandou gentilmente essas fotos.
Pelo que se vê nas fotos, este Fusquinha é um representante da maioria dos Fuscas que rodam no Brasil: Carros de uso diário e com muitas marcas do tempo. Como vocês podem notar, ele já recebeu um par de retrovisores que foi muito comum nos anos 80 e ainda tem o lendário adesivo do licenciamento de 1997 no parabrisa. Além disso, o exemplar é de uma época que me agrada muito e que foi o ápice das vendas do Fusca: Os anos 70.
Quero agradecer mais uma vez ao Guilherme que, literalmente, fez um esforço para mandar as fotos e enriquecer o conteúdo do blog!
Veja:






4 comentários:

  1. E o típico Fusca que só precisa de uma atenção a mais.

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    1. Exato! Eu abraçaria fácil um exemplar dos anos 60 nesse mesmo estado...

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    2. O bom é que ai no interior deve ter bastante oficina boa para ajeitar Fuscas, suponho eu...

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    3. Ter até tem, mas tem de saber escolher com jeito.

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