Ignição eletrônica no distribuidor original

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Brasília do Jairo Tschurtschenthaler: Um carro diferente e com personalidade

Sim, com certeza essa é uma das Brasílias mais bacanas que eu já pude postar aqui no blog nesse tempo todo. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Com esses dois cliques, você fica 100% ligado em tudo o que acontece no blog. É tudo rápido, fácil, não te dá trabalho e fica aqui a sua direita.
Com certeza o que um carro clássico pode ter de mais atraente é a sua história. É impossível não conhecer um carro antigo que não carregue consigo um passado interessante, que não nos faça admirar o carro. Alguns rodaram muito e carregam marcas do tempo, outros pertenceram a uma única pessoa por muitos anos, outros rodaram pouquíssimo e trazem muitas características de um carro novo e tantas outras possibilidades. Geralmente os carros saem da fábrica praticamente iguais, mas todas as suas histórias seguem, querendo ou não, rumos diferentes.
Esta Brasília 1980 que aparece ao final do post pertence ao Jairo. Há um bom tempo (aliás, faz tempo mesmo, pois eu não conseguia encaixar esse carro na grade sempre por um motivo ou outro) que eu vi esse carro em um grupo do Facebook e convidei o Jairo para postar esse carro aqui no blog, tudo isso por achá-lo bastante diferente. Ao conhecer o carro um pouco mais a fundo, percebi que tinha algo nesse carro que poderia chamar mais atenção que suas peculiaridades, a sua história.
Aqui eu já tive a oportunidade de mostrar para vocês vários achados de carros que amigos me mandaram, mas com certeza este carro foi um achado especial para o seu dono. O Jairo comprou esse carro em junho desse ano, e o motivo foi muito nobre: Ele tinha dado há pouco tempo de presente um Fusca para seu filho em virtude dele ter passado no vestibular que buscava. Após essa conquista, a ideia era comprar um VW a ar para o Jairo de que eles pudessem mexer e passear juntos com os dois carros, uma maneira de estarem sempre próximos, o que é sempre muito válido. Nesse novo propósito, ele descobriu que um amigo tinha esta Brasilia para há algum tempo, carro que havia sido herdado do avô. Após muitos meses de negociação, ele conseguiu comprar o carro.
Como a cor amarela não lhe agradava, ele buscou um outro tom que, por sinal ficou bem diferente: O preto fosco. É bem difícil de se ver um VW a ar preto, então esse carro se torna bonito principalmente pela diversidade.
A mecânica é comum, um 1600 como a maioria das Brasílias. A ideia agora é montar um kit turbo e voltar o carro para dupla carburação.
O carro depois de pronto ganhou o apelido de "Elektra". Este é mais um clássico que ficou totalmente ao gosto do dono, que é o que mais importa. Eu particularmente adorei as rodas Cruz de Malta, que foram febre nos anos 70 e 80.
As fotos são do resgate, da restauração e do resultado, respectivamente.
Veja:


























Quero agradecer ao Jairo por enviar as fotos!
Quer ver seu carro aqui no blog? Me mande um e-mail.

5 comentários:

  1. Gostei da Brasília, mas acho que ela fica melhor com os para choques cromados e sem turbo.

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  2. caraca tenho uma bege assim quanto fica pra fazer esse trampo?
    essa ficou show!

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    Respostas
    1. Cara, falar preço geralmente é complicado, mas funilaria varia de região para região...o negócio é achar um bom profissional a preço justo e fazer a arte...hehehe

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