É dia de Azul Diamante

Todas as vezes que olhamos um carro antigo sempre conseguimos observar tudo o que é visível por nossos olhos, mas com certeza todo clássico carrega consigo lembranças que só seu proprietário ou outras pessoas que viveram próximas do carro conseguirão ter. Pois bem, eu tenho muito apreço pela cor a ser mostrada no post de hoje exatamente pelo fato dela me trazer muitas lembranças no que diz respeito aos Fusquinhas e derivados. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita, bem rápidos e fáceis. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
Se eu parasse qualquer pessoa que estivesse andando em um evento de carros antigos, por exemplo, e perguntasse apenas uma história que ela teve com um carro clássico, com certeza ela poderia me contar uma. Em virtude dos Fusquinhas terem sido vendidos aos milhões aqui no Brasil, muita gente o teve como primeiro carro, ou alguém muito próximo o possuiu. Para quem tem mais idade, pode ter até ter tirado a carteira de habilitação conduzindo um besouro ou algo do gênero. Eu não tirei a minha CNH dirigindo um Fusquinha, mas com certeza o primeiro e único exemplar que dirigi na vida me marcou bastante. Como o tema de hoje faz parte de todo esse contexto, abro um parênteses para contar essa história para vocês.
Há mais ou menos três ou quatro anos minha família e eu fazíamos uma viagem para o interior do Rio de Janeiro, onde minha saudosa avó morava. Nas viagens dos últimos anos que fizemos para lá, sempre optamos em ficar na casa de uma grande prima (e que tenho um enorme apreço) que sempre nos acolheu com muito carinho. Durante a vida dela, minha prima teve alguns Fuscas, influenciada por seu falecido pai que teve vários Fuscas e Kombis. O último e atual Fusca que ela possui é um Fuscão 1500 ano 1972 na belíssima cor azul diamante. Nessa ocasião da visita, me recordo que tínhamos de sair junto dela para resolver algumas coisas e nós deixamos o "plastimóvel" de lado e fomos a bordo do besouro. Na volta do trajeto, vim conduzindo o carro e me acostumando com a dirigibilidade única que só um Fusquinha pode nos oferecer. Após aquela ocasião, em todas as vezes que fui para lá, sempre andava com ele ou fazia algum pequeno reparo. Por esse motivo, a cor azul diamante, que é abordada no post de hoje, é tão especial para mim. O primeiro Fusca que dirigimos a gente nunca esquece.
As fotos que aparecem ao final do post são de vários Volkswagen a ar na clássica cor Azul Diamante (L50BR), cor que foi disponibilizada entre 1970 e 1972 para praticamente toda a linha VW da época, com exceção aos Karmann Ghia (inclusive o TC) e SP2. Fora isso, todos os modelos receberam essa cor, inclusive as Kombis. É um azul bem clarinho e que combina muito com um carro clássico. As imagens são de carros que amigos me enviaram fotos ou tiradas por mim em eventos.
Veja: