Ignição eletrônica no distribuidor original

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O curioso milagre (ou fenômeno) da multiplicação de Fuscas

Sim, o título pode ter ficado um pouco estranho, mas esse "fenômeno" é um tanto difícil de ser compreendido. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola por aqui, visto que todos os dias tem um novo post publicado. os dois cliques de curtir e seguir estão aqui a sua direita e, dando essa pequena força, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis.
No post de hoje eu quero reiterar o quanto é importante o apoio familiar em algum ideal que você tenha na vida. O post de hoje só está sendo escrito em virtude dessas fotos que chegaram no meu Whatsapp há alguns dias. O remetente? Meu pai. Ele resolveu atacar novamente com fotos de Fuscas que ele vê na rua. No entanto, desta vez ele resolveu promover um flagra em dose dupla, trazendo dois clássicos de uma única vez.
Se você é alguém que gosta de automóveis, com certeza deve ter essa mesma mania que eu: Ao passar em algum lugar e ver o mesmo carro com frequência (principalmente se este for do nosso agrado ou algo bem diferente), este automóvel fica em nossa memória e chegamos até a estranhar se passarmos nesse local e não notarmos o carro ali. Pois bem, eu me lembro de ter visto os dois Fuscas que aparecem nas fotos de hoje, inclusive no mesmo local onde as fotos foram tiradas, porém, nunca estacionados simultaneamente.
As fotos que aparecem ao final do post, como disse antes, foram tiradas pelo meu pai, um dos maiores colaboradores aqui do blog. Elas foram tiradas no meio de um trajeto que ele faz com muita frequência. Ao ver os dois carros, ele não pensou duas vezes e tirou as fotos. De posse das placas (com as fotos originais e sem edição nas mãos), fiz a consulta no SINESP visto que Fusca geralmente é uma "caixinha de surpresas" quando se trata da relação aparência x ano. O Fusca branco, que aparece na frente, é 1975 e conserva toda a identidade de um Fusca "comportado" dos anos 70: Lanternas sem luz de ré, um interior muito simples com apenas os comandos necessários e com um detalhe muito bacana: Ele é um exemplar do primeiro ano que o 1300 STD ganhou rodas de quatro furos, assim como o 1500 e o 1300L. Já o verde é um carro de muita personalidade, cheio de detalhes que o tornam um Fusca mais do que diferente no melhor sentido da palavra. O que mais me surpreendeu nesse verde foi seu ano: O documento apresenta-o como um 1969. Com certeza a carroceria desse besouro (assim como diversos outros detalhes) foi trocada de modo que este pareça um exemplar dos anos 70.
É sempre muito bacana ver carros desse na ativa, servindo seus donos da melhor maneira e proporcionando, todos os dias, um grande divertimento ao se guiar.
O post de hoje prova mais uma vez que carros antigos se atraem, pois não é possível: Toda vez que se vê um Fusca, sempre há outro por perto. Aí está um fenômeno que precisa ser estudado.
Quero agradecer mais uma vez ao meu pai pela contribuição de antes, de hoje e de SEMPRE!!
Veja:







9 comentários:

  1. Eu sou suspeito para falar de Fusca 1300 standard 1975... :D :D :D :D

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  2. Sim, hoje eu tenho os números do RENAVAN e do chassi dele dados pela minha prima recentemente, que foi a antiga dona dele antes de mim, quem sabe eu não ache ele de novo.

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    1. De posse do RENAVAM, número de chassi e placa fica fácil, qualquer bom despachante acha. Ou até mesmo se você tiver um "amigo" no DETRAN...

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  3. Bom saber disso Kanduxo, pois apesar de ele ter mudado de placa amarela para cinza comigo, eu só lembro a placa amarela dele, a cinza eu só me lembro das letras iniciais e do número final.

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    1. Uma outra alternativa é você fazer a consulta de débitos, tendo a placa e o RENAVAM. Assim dá pra ter uma noção de como anda a documentação e de onde anda o carro.

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    2. Mas ai é que está... eu já tentei fazer isso, mas como eu disse, eu não me lembro o número da placa cinza dele, só da amarela e o site do DETRAN só aceita as placas cinzas atuais.

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    3. Você não tem nenhum documento que conste as placas cinzas? Caso contrário, até onde sei é possível descobrir no DETRAN...

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    4. Não, nenhum, só tenho o RENAVAN e o nº do chassi.

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