Ignição eletrônica no distribuidor original

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Injeção eletrônica Bosch Motronic 9.0 - Kombi "a ar": Esquema elétrico

Um dos posts mais acessados de toda a história desse blog foi relativo a um tema que, ainda muito próximo do antigomobilismo e que vem ganhando muito espaço entre os entusiastas, nem sempre é tão bem aceito pelos saudosistas. No entanto, a injeção eletrônica, pauta do post de hoje, é uma evolução mais do que bem vinda para todos aqueles que buscam otimizações em motores assim como um gerenciamento dos parâmetros que permitem que sejam reais os fundamentos de funcionamento de um motor mais eficiente. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre há um post novo todos os dias. Os botões de curtir e seguir estão aqui a sua direita para quem acessa pelo PC e logo ao final desse post e de seus comentários para a versão destinada aos dispositivos móveis de maneira rápida e fácil. Para seguir o blog é necessária apenas uma conta do Google, coisa que todo mundo tem hoje em dia. Além disso, a sua direita também há um botão para que você possa se inscrever em meu canal do Youtube, onde muitas novidades aparecerão em um futuro muito breve para somar com alguns vídeos que lá já existem, visto que já apareceram os primeiros vídeos voltados aos carros antigos. Você também pode ficar sabendo quando há um post novo cadastrando seu e-mail para ser notificado. Além disso, não perca a oportunidade de conhecer a Ignição Eletrônica para distribuidores a platinado a venda através do blog. Clicando nesses botões e dando essa forcinha, você está prestigiando o blog de uma das melhores maneiras possíveis para que ele continue crescendo e mais pessoas possam conhecer todo o conteúdo que é postado aqui para todos aqueles que, assim como eu, são apaixonados pelo fantástico mundo do antigomobilismo com admiração pelo incrível universo dos Volkswagen refrigerados a ar.
No mundo da mecânica existem muitas vertentes que podem ser debatidas e que permitem melhorias quando se utiliza do conceito que levou ao desenvolvimento do sistema assim como ocasiões onde se está amparado por profissionais renomados no assunto a ser abordado. No universo dos motores, diria eu que o gerenciamento é um dos pontos mais discutidos visto que é um dos principais responsáveis pelos números de torque e potência além de ser um dos responsáveis pelo consumo, algo primordial nos dias atuais. Ainda que nós gostemos de carros clássicos que, naturalmente, não tinham um gerenciamento efetivo de parâmetros fundamentais para a estabilização (ou até mesmo uma busca, ou aproximação) da estequiometria da mistura ou um controle mais preciso da temperatura do motor, por exemplo. Trazendo o papo de injeção eletrônica para o universo VW a ar, nós encontramos uma discrepância muito grande se compararmos o que fora oferecido no exterior e quais eram os conjuntos mecânicos comercializados nos veículos montados para o mercado nacional.
Além da melhora significativa de desempenho que uma injeção eletrônica pode proporcionar, um fator foi o primordial para que as montadoras optassem por ela foi a redução significativa nas emissões de poluentes. Com as alterações nas legislações referentes a emissões para veículos automotores no mundo, muitas montadoras foram obrigadas a abrir mão do carburador (que também gosto muito!) para apresentar novos números em emissões. Isso começou entre as décadas de 60 e 70 a nível mundial, mas chegou tardiamente no Brasil na década de 90, onde o motor VW a ar que, na época, equipava somente as Kombis, foi um dos últimos a receber tal melhoria. O sistema adotado pela Volkswagen na época foi o Bosch Motronic 9.0, denominação que também fora utilizada em outros carros que tinham estratégias de gerenciamento parecidas (ou até iguais) a da Kombi. Esse sistema de injeção é bastante limitado se comparado a tecnologias atuais, mas rendeu muitas melhorias ao nosso querido motor a ar. 
Os links que vocês veem ao final do post foram buscados por mim na internet há tempos visto que não é de hoje a minha intenção de postar sobre. Neles, é apresentado todo o esquema elétrico do chicote do módulo principal da injeção eletrônica da Kombi. Esse tipo de material é adequado para diversas práticas, como a análise para a diagnose no sistema assim como a implantação do mesmo em um motor que anteriormente era carburado, como em um Fusca, por exemplo.
Com certeza é um material de grande valia que você tem acesso por este e este link.
Boa sorte!


6 comentários:

  1. Esse primeiro link da injeçaõ motronic serve tanto para as Kombis "a ar" quanto as "a água"??, pergunto porque nesse link fala de um tal "sensor da temperatura da água", que provavelmente não deve ter nas Kombis "a ar".

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Muito provavelmente a arquitetura do conector do módulo de injeção deve ser compartilhado com algum outro veículo refrigerado a água. Nesse caso, a programação "inutiliza" esse dado nas suas funções.

      Excluir
    2. este sensor de temperatura da agua, no motor a ar se refere a temperatura do óleo

      Excluir
  2. nao consigo baixar o esquema de ligação da injeção , me mande no meu email...levif2009@hotmail.com

    ResponderExcluir

Seu comentário é muito bem vindo!