Com certeza você deve ter achado esse título um tanto estranho, mas essas poucas palavras combinadas expressam uma grande verdade no mundo dos Fusquinhas. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like bacana na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que sempre tem um post novo a cada dia. Os dois cliques ficam aqui a sua direita e, com essa contribuição, você está usando uma das melhores formas de prestigiar a página.
As fotos que aparecem ao final do post dessa vez não foram tiradas pelo meu pai, que é um dos caras que mais contribuem para o blog, mas sim por mim mesmo. Ao observá-las, notei algo bem interessante que acabou gerando o título desse post.
Toda aquela pessoa que gosta de automóveis com certeza gosta de conversar com pessoas que tem um gosto parecido (como em tudo na vida) em virtude da afinidade que sempre existe entre as partes. Ir a encontros e eventos ligados à automóveis é sempre uma alegria para qualquer entusiasta, pois toda a sua admiração pelas máquinas está sendo confirmada através do brilho dos olhos ao ver algo que tanto se gosta. Quando nós temos a oportunidade de descobrir exatamente aquilo que gostamos, a proximidade com pessoas que também estão "no mesmo barco" começa a ser algo importante para nós.
Pois bem, muitas vezes o destino é tão irônico que essa necessidade de proximidade não está apenas em nós, antigomobilistas, entusiastas, curiosos, leitores, apaixonados por carros... Ela também está nos Fuscas. Se vocês observarem, quase todas as vezes que vemos um besouro nas ruas, sempre há outro por perto. Isso se dá por sua popularidade e o alto número de unidades produzidas aqui no Brasil.
As fotos que aparecem ao final do post foram tiradas no dia 15/12/2016, ou seja, há quatro dias. Eu estava voltando para casa (curiosamente por outro caminho) quando vi esse Fusca dos anos 60 estacionado na rua. Ainda que com pressa, peguei o telefone e tirei essas fotos. A cor me lembra o bege nilo, ainda que seja mais escura pessoalmente. Pelo menos de longe, era um carro usual, assim como o Fusca azul que fotografei ainda essa semana, como a grande maioria dos Fusquinhas. O título do post se deve ao fato de que, sem querer, um outro Fusquinha foi flagrado na mesma foto, porém em movimento. Acreditem, eu só notei isso após ver as fotos no computador. De fato, onde há um Fusca, sempre aparecerá outro.
Veja:
Fusca é que nem rato, pode espalhar veneno em tudo quanto é lugar que ele não morre.
ResponderExcluirEu ainda tenho minhas dúvidas se esses carros não tem vida própria...hehehe
ExcluirCom certeza, o Fuscão 1972 que minha mãe tinha quando quebrava, o fazia na porta de casa, ele ia todo o trajeto bem, mas quando tinha que quebrar, chegava na porta de casa ai pedia arrego.
ExcluirCarros bem cuidados contribuem com o dono..heheheh
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