Hoje é dia de mostrar um estilo de carro que dificilmente aparece aqui no blog por meio de uma contribuição mais do que especial. Se você já está me dando a honra da visita, não deixe de dar aquele like básico na página do Facebook e de seguir o blog também. Desta maneira, você fica sabendo de tudo o que rola aqui no blog, visto que tem post novo todo dia. São dois cliques rápidos, fáceis e descomplicados: Estão todos aqui a sua direita e é necessário ter apenas uma conta no Google para isso.
Quem segue o blog há mais tempo com certeza sabe que eu sempre busco postar tudo o que envolve VW a ar e antigomobilismo. Falar de um tema tão vasto como esse nem sempre é tão fácil e, se você não contar com o apoio de parentes, de amigos e também da sua criatividade, o conteúdo nunca sairá exatamente como você imagina. Nesses mais de 500 posts publicados, volto eu aqui para fazer um agradecimento ao cara que mais contribui com conteúdo para esse blog: Meu pai.
Sim, a contribuição do post de hoje veio novamente dele. Durante esses quase 5 anos de blog, meu pai já apareceu diversas vezes por aqui com algum material fotográfico e eu sempre serei muito grato por isso, visto que sem apoio nenhum projeto (seja de quem for) vai para frente e os objetivos são atingidos.
Meu pai nesses últimos dias fazia seu trajeto diário quando se deparou com esse Fusca estacionado aqui perto de casa. Logicamente, algo chamou a atenção dele nesse carro: A capota. Visto que ele estava próximo de um Fusca conversível (hoje em dia não se vê mais tantos Fusquinhas como esses, que um dia foram transformados para tal), logo meu pai deu um jeito de achar o dono para pedir autorização em fotografar.
O dono é um senhor muito simpático, o Sr. Elias. Durante uma breve conversa, ele foi muito solícito as perguntas de meu pai assim como muito gentil em permitir que as fotos fossem tiradas. Este carro, além de conversível, passou por uma época da indústria de peças e acessórios ímpar, onde muitos Fuscas recebiam peças de outros besouros de anos mais recentes para que pudessem parecer modelos com "menos idade".
Este Fusca, ainda que com uma estética mais jovem, é um 1970. O motor é um 1600 que, como mostram as fotos, tem um escapamento de Puma muito bacana. Este carro está há 20 anos na família do Sr. Elias e ele tem a pretensão de iniciar um projeto de restauração. Com certeza é um projeto pra lá de diferente em virtude do lado exótico desse Fusquinha.
Nas fotos, aparecem inclusive duas imagens do Sr. Elias que, como disse, foi muito simpático a todo tempo.
Quero agradecer mais uma vez ao meu pai por toda a força e prestatividade nas suas buscas de enriquecer o conteúdo que integra esse blog.
Veja:
O Fusca é da hora, mas alguém precisa falar para o Sr. Elias colocar uma tampa de motor aletada ali se ele não quiser fritar o motor do Fusca, uma vez que o mesmo já vai para a reforma.
ResponderExcluirA tampa aletada é uma boa alternativa. Aqui mesmo no blog eu fiz um post há algum tempo da restauração de um Fusca 1961 do Paulinho. Naquela ocasião, ele fez aletas na tampa original. Quando ele me disse, eu achei que ficaria estranho, mas no final a aparência ficou bacana.
ExcluirMas no caso desse Fusca, a tampa aletada é obrigatória, pois repare que foi eliminada aquela grade de refrigeração que ficava embaixo de onde era o vidro traseiro.
ExcluirExatamente. O ar frio necessário para refrigerar não encontra um caminho "fácil" até o cofre.
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